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China desenvolve nova tecnologia de fertilizantes

O país destina 40% dos seus fertilizantes em cereais e 33% em legumes e frutas
A China está desenvolvendo uma nova tecnologia para a produção de fertilizantes procurando suprir a sua alta demanda. Nos últimos anos, várias empresas do país estão investindo em novas técnicas baseadas na «amonização» para aumentar a multifuncionalidade dos aditivos a fim de os deixar mais efetivos.
Os asiáticos são os maiores consumidores e fornecedores de fertilizantes do mundo. De acordo com a empresa de inteligência de mercado CCM, a China tem como principal desafio a alimentação de 1,4 bilhão de habitantes, com apenas cerca de 8% de terra arável. Por esse motivo, o uso excessivo de adubos químicos vem causando uma preocupação ambiental e de segurança alimentar muito grande no país, que destina 40% dos seus fertilizantes em cereais e 33% em legumes e frutas.
Pensando nisso, algumas empresas ligadas a departamentos de pesquisas da China estão se voltando para métodos como a «amonização», ou tecnologia de síntese de amônia ou ainda conversores de amônia, uma técnica que normalmente é fornecida por empresas estrangeiras. Com essa alta importação, o país acumula empresas nacionais que fornecem o mesmo tipo de produto enquanto paga um alto preço pelos diferenciados, problema que promete ser resolvido a partir de agora.
A amonização permite que seja utilizado um sistema de granulação por pulverização em tambor rotativo que utiliza fertilizantes compostos para melhorar sua taxa de atuação. Com isso, aditivos podem ser adicionados, conseguindo uma maior penetração e acabando por render mais que os métodos de adubação comuns.
Fonte: Agrolink
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